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Shary Boyle



Artista de Toronto, Canadá. Começou a expor em 2002.



















www.sharyboyle.com/index.htm

💞 RECEBIDOS! 💞 | ebulidor elétrico | Porcelana Caramuru



💖 RECEBIDOS! 💖
Obrigado Washington Marcodes pelo lindo presente!!

ebulidor elétrico
Porcelana Caramuru
São Caetano do Sul - SP
porcelana
decoração com pintura à mão livre
1948/déc. 1950+
coleção Fábio Carvalho

xícara de chá - Fábrica de Louças ADELINAS



xícara de chá
Fábrica de Louças ADELINAS
pó de pedra
decoração: pintura com aerógrafo e máscara e filetes dourados
1939/1947
coleção FÁBIO CARVALHO - RJ

Esta decoração consta do Catálogo da fábrica publicado em janeiro/1935 com o nome de "Blindado". Quanto ao modelo, trata-se do "Oitavado".





imagens acima: acervo Museu Histórico Municipal de São Caetano do Sul, SP

e uma vez mais... willow!

Atualizando um post que fiz há um certo tempo, em que contava que havia conseguido 4 xícaras de chá Willow da Oxford, déc. 1990, e queria completar o jogo:


http://porcelanabrasil.blogspot.com/2010/01/e-mais-willow.html

Qual não foi a minha surpresa ao consultar a Oxford para ver se por acaso ainda havia peças avulsas sobrando na loja de fábrica, e descobrir que eles estavam para relançar EXATAMENTE ESTA DECORAÇÃO este ano, pela marca Biona!!

Pois bem, finalmente está no mercado. Mas para a minha decepção, apenas como JOGO COMPLETO, e eu quero apenas 4 pratinhos...





Acho que agora é esperar para ver se na loja de fábrica haverá peças avulsas para reposição. Será que preciso ligar lamentando que os QUATRO pratos de sobremesa do jogo recém comprado cairam no chão e se espatifaram, para convencê-los a me vendar APENAS os pratinhos?...

Confeitaria Colombo (RJ) e Germer Porcelanas Finas comemoram 18 anos de parceria

fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=21788&op=gastronomia
04/05/2010



Fundada em 1894, no coração do Rio de Janeiro, a Confeitaria Colombo faz parte do patrimônio cultural e artístico da cidade. Todos os dias, o local recebe muitos turistas e importantes figuras da sociedade. A confeitaria, que já foi ponto de encontro de personalidades como Olavo Bilac, Getúlio Vargas, Rui Barbosa, Vila Lobos, entre outros, tornou-se espaço tradicional para bate-papos acompanhados de deliciosos confeitos, cafés e outras bebidas.

Desde a inauguração, no final do século XIX, a confeitaria está instalada no mesmo endereço - centro do Rio de Janeiro. Seus luxuosos salões, que atendem eventos corporativos, casamentos, aniversários, almoços e jantares, por exemplo, são inspirados no estilo “Art Nouveau e da Belle Époque carioca”.

Nos ambientes, o que faz a diferença na decoração clássica são os grandes espelhos de cristal belga, móveis de jacarandá, vitrais franceses e também porcelanas tradicionais, vindas direto da cidade das louças, Campo Largo (PR).

De acordo com a supervisora de vendas da Confeitaria, Geane Dionísio Barbosa, a qualidade e beleza das porcelanas são fundamentais para o sucesso da confeitaria. “Além der servir pratos e bebidas saborosas, precisamos nos preocupar com a aparência das peças em que servimos as refeições. Temos mais de 100 anos de tradição e nada melhor do que porcelanas tradicionais, assim como as da Germer, para combinar com o nosso estilo de servir”, comenta. Todas as peças em porcelana utilizadas pela confeitaria são fornecidas pela paranaense Germer Porcelanas Finas, que tem fábrica em Campo Largo.

Para o gerente nacional de vendas da Germer, Osvaldo Rangel Fazolari, é um grande prazer ter no portfólio de clientes a Confeitaria, que é uma empresa que cresce a cada ano. “Assim como nós, a Colombo construiu sua tradição com modernidade e seriedade. Nossas peças contam com alta tecnologia para serem produzidas, mas, nunca vão deixar de lado a tradição e a qualidade já conhecida por todos”, finaliza.

Conheça as empresas, acesse os sites: www.germerporcelanas.com.br e www.confeitariacolombo.com.br

Serviço:
Confeitaria Colombo
Rua Gonçalves Dias, nº 32 – Centro (RJ)
(021) 2505.1500

Quebrar louça no Chiado já esgotou um estoque de 5.000 pratos

fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1568462&seccao=Sul
13/05/2010

Cem mil cacos de pratos ao fim de seis dias

Cinco mil pessoas já descarregaram o stress de um dia de trabalho quebrando louça no Chiado, em Lisboa. De tal forma que esgotaram o estoque de pratos da iniciativa que começou há uma semana. A organização promete mais pratos, quando será possível retomar este curioso ritual anti-stress: escrever uma mensagem com uma caneta preta no prato branco e, com mais ou menos algazarra, parti-lo contra uma parede onde está sendo projetado um vídeo em que várias pessoas se queixam do que fica por fazer por causa do trabalho.

A adesão do público foi tanta, que o artista que idealizou esta exposição, Hugo Israel, de 31 anos (ver perfil ao lado), teve de encomendar mais uma remessa de pratos à SPAL Porcelanas. Com alguma surpresa. "Inicialmente estava inseguro mas o sucesso excedeu todas as minhas expectativas", disse ontem ao DN.

Hugo Israel conseguiu mobilizar milhares de visitantes com esta iniciativa, que pretende seja terapêutica - o que tem sido provado pelos vários visitantes. O sucesso é tal que o Chiado After Work só termina no dia 30 e já não há loiça disponível para partir. Restam 1500 pratos expostos nas paredes com mensagens do artista e um monte de cacos de porcelana no chão. Cem mil, estima o artista.

Ontem no Chiado prosseguia o Chiado After Work, iniciativa da Associação para a Valorização do Chiado, que pretende dinamizar aquela zona, com as lojas abertas até mais tarde (às 21.00) e muita animação. E era com algum desalento que os visitantes se deparavam com o fim do lote de cinco mil pratos.

"Achei muito desagradável não avisarem as pessoas de que o stock de pratos já tinha terminado", diz Sofia Visenjou, estudante de Arquitectura. "É muito chato, mas como a ideia é tão gira, havemos de voltar brevemente", acrescentou Bárbara Monteiro, estudante de Design. "Fiquei desanimada, porque podia ter aproveitado a minha folga noutro lugar", disse Raquel Nunes, lojista. Veio de Sintra e trouxe a família para libertar o stress ao passear por Lisboa.

Isabel Silva, professora de Inglês, estava a passear com o seu marido pelo espaço - a antiga Pastelaria Marques, na Rua Garrett, n.º 70. "Trouxe o meu marido, porque achei importante partilharmos este momento juntos. Mas quando vi que não havia mais pratos para partir, fiquei-me pelos bolinhos da KaffeeHaus" disse.

O casal de turistas alemães Thomas e Lydia (29 anos) já tinham tido a experiência de partir pratos no Chiado. Mas gostaram tanto que ontem regressaram. Depararam-se com a ruptura de stock. "Nunca tínhamos visitado Lisboa e estamos impressionados com a vida do povo português", disseram ao DN. "Lisboa está fabulosa e cheia de vida." Dois turistas entusiasmados com o facto de numa semana o Benfica ter vencido o campeonato nacional, o Papa ter feito uma visita a Portugal e haver uma exposição no coração da cidade cujo principal objectivo é partir pratos.

Vista Alegre Atlantis com prejuízos de 18,38 M€ em 2009

fonte: http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=30&id_news=136224
Diário Digital / Lusa
sexta-feira, 30 de Abril de 2010

O grupo Vista Alegre Atlantis anunciou hoje que teve um prejuízo de 18,38 milhões de euros em 2009, quando tinha registado um prejuízo de 18,4 milhões de euros no ano anterior.

O volume de vendas do grupo português do sector da cerâmica e cristalaria caiu 9,8% em 2009, para 54,4 milhões de euros, com os segmentos de louça de forno e as porcelanas a penalizarem a redução da facturação global no ano passado, refere em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Por sua vez, os segmentos da cristalaria manual e da faiança registaram um crescimento na facturação, representando 7 e 29%, respectivamente, do volume de negócios global alcançado pelo grupo no ano passado.

O grupo reforçou as suas provisões de 2,5 milhões de euros em 2008 para 3,78 milhões em 2009, segundo o comunicado. Já o investimento realizado ascendeu a 929 mil euros, tendo sido inferior ao realizado um ano antes, na ordem do 1,14 milhões de euros.

Portugal e a Espanha representam 67,5 por cento do volume de vendas gerado no ano passado, seguindo-se praticamente com o mesmo peso a Suíça e a França e depois diversos países desde os Estados Unidos, Grécia, Alemanha, Bélgica, Itália e o Brasil.

O custo com o pessoal ascendeu a 29,1 milhões de euros, praticamente em linha com o valor observado em 2009, na ordem dos 30 milhões de euros.

O grupo Vista Alegre Atlantis é constituído pela holding a Vista Alegre Atlantis, a VA Grupo, Vista Alegre Participações e pela VA - Vista Alegre España.

A viabilização da histórica fábrica de porcelanas portuguesa, que em 2008 acumulou prejuízos de 18,4 milhões de euros resultou do sucesso de uma Oferta Pública de Venda (OPV) lançada pela Cerutil, que pertencente ao grupo Visabeira.

Fundada em 1824 em Ílhavo, Aveiro, a Vista Alegre dedica-se ao fabrico de cerâmica utilitária, de cristais e de faianças e exporta a maioria da produção sobretudo para a Espanha.

💞 RECEBIDOS! 💞 | caneca de cerveja - Cerâmica Mauá




💖 RECEBIDOS! 💖
Obrigado Valkiria Rodelli - SP pelo lindo presente!!

caneca de cerveja
Cerâmica Mauá
louça de pó-de-pedra
decoração com relevo moldado, verniz colorido e filetes
déc.1950
coleção Fábio Carvalho

travessa decorativa - Fábrica de Louças Zappi



travessa decorativa
Fábrica de Louças Zappi
louça de pó-de-pedra
decoração com pintura à mão livre
1954 (provável)
foto cortesia WASHINGTON MARCONDES - SP

bule - Cerâmica Mauá



bule
Cerâmica Mauá
louça de pó-de-pedra
sem decoração
déc.1950/1965
cortesia coleção FÁBIO CARVALHO - RJ

só vemos aquilo para o qual nos preparamos para ver

trecho de APRESENTAÇÃO (OU POR UMA ARQUEOLOGIA URBANA ANTRÓPICA)
de: LOUÇA BRANCA PARA A PAULICÉIA: ARQUEOLOGIA HISTÓRICA DA FÁBRICA DE LOUÇAS SANTA CATHARINA / IRFM - SÃO PAULO E A PRODUÇÃO DA FAIANÇA FINA NACIONAL (1913 - 1937)
por: Rafael de Abreu e Souza
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Arqueologia.
São Paulo, 2010

disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-24032010-170351

Pina-Cabral percebeu, em suas pesquisas, que havia algo na cerâmica popular portuguesa que ninguém percebera antes e que não constava em registros escritos nem em qualquer outra fonte: refere-se à vasta tradição local da indústria cerâmica de artefatos em forma de falo, em Portugal (1993). O antropólogo notou que muitos dos aspectos da cultura popular portuguesa não eram vistos pelos olhos dos pesquisadores e que este tipo de cerâmica foi ignorada, mesmo existindo há muito tempo.

São os olhos dos cientistas que vêem apenas aquilo que querem ver, já nos mostrava os Annales desde o final dos anos 1920 (BURKE 1986). Para a arqueologia, Gallay (2002) afirmou que “só vemos aquilo para o qual nos preparamos para ver”. Se não estamos, portanto, preparados para a louça brasileira, não a vemos. Fica a dúvida se a faiança fina nacional realmente não estava no sítio ou não foi diagnosticada por não estarmos preparados. (...)

Os questionamentos de Pina-Cabral nortearam algumas das questões da presente pesquisa em torno da louça em faiança fina, mais barata, mais popular, de fabricação brasileira, que está nos sítios arqueológicos, mas que é pouco estudada e pouco valorizada.

(...) Tenho a impressão, às vezes, de que há uma supervalorização da louça inglesa em detrimento das cerâmicas locais nas abordagens da Arqueologia Histórica (...). Há que se ter em mente que objetos e sujeitos históricos emergem de construções discursivas (RAGO 2004). Por isso este trabalho é uma proposta de mudança de escalas de observação, a fim de sugerir mudanças em interpretações (SASSAMAN 2005: 335).

No universo das cerâmicas de produção brasileira, ou de produção local, o que é, afinal, essa louça branca? O que é este artefato tão cotidiano, relativamente comum, que faz parte de nosso dia a dia e ao qual não prestamos muita atenção? (...) Para Orser, a análise destes artefatos “banais” propiciaria nossa entrada em um mundo fluido de significados, desafiaria interpretações mais simplificadas (2005). (...) A louça brasileira, banal e corriqueira nos sítios arqueológicos, sob outro prisma, pode mudar a interpretação sobre o contexto do sítio, sua cronologia e os hábitos e características daqueles que as utilizaram. Exemplo disso é a própria porcelana brasileira, muitas vezes descrita como um objeto não identificado, ou a faiança fina nacional que, apesar de difícil identificação, é freqüentemente tomada como estrangeira.

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