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Casa na China é feita com 400 milhões de peças de porcelana

por Gisele Lobato
site Terra
http://turismo.terra.com.br/interna/0,,OI3625789-EI176,00-Casa+na+China+e+feita+com+milhoes+de+pecas+de+porcelana.html



Durante 20 anos, o empresário chinês Zhang Lianzhi se dedicou a colecionar peças de porcelana. Em 2002, ele teve a grande idéia de sua vida ao adquirir uma antiguidade de outro tipo: um casarão francês secular, localizado na cidade de Tianjin, 80 quilômetros a sudeste de Pequim. No local, que já havia sido a residência de um ministro, resolveu montar seu museu.



A grande originalidade do projeto de Zhang é a maneira como dispôs sua coleção. Em vez de abrigá-la em prateleiras com portas de vidro, protegidas do público e com iluminação especial, o empresário desenvolveu uma cola especial e fez da porcelana a decoração do edifício.



O muro externo é coberto por três mil vasos e cristais que preenchem os espaços entre as peças. Em volta e sobre a casa, repousam mais de 700 metros de um excêntrico dragão voador, que com seu corpo escreve a palavra "China". Parapeitos, portas e teto são cobertos por cacos de porcelana fabricada entre as dinastias Tang (618-907) e Qing (1644-1911).



Não dá para evitar a comparação com a obra do arquiteto catalão Antoni Gaudí, embora a versão chinesa, inaugurada em 2007, tenha algo de kitsch. Além do dragão, a Yuebao House (conhecida como "China House") tem cinco andares repletos de móveis antigos e figuras revestidas em pedaços de porcelana, inspiradas em poemas chineses tradicionais. No total, a casa exibe mais de 400 milhões de peças - 10 mil vasos, 5 mil tigelas, 300 leões de pedra, 300 estátuas budistas e mais de 20 toneladas de cristais naturais.



Zhang Lianzhi investiu US$ 65 milhões na casa que abriu para visitação pública. Além do trabalhão para escolher que peça ia onde, o empresário teve de enfrentar críticas por estar tornando as antiguidades "imprestáveis". Para ele, no entanto, foi só uma maneira diferente de preservar aquilo que considera um dos símbolos da China e de dar nova vida ao material, já que 80% da porcelana estava quebrada ou danificada.



Yuebao House (China House)
Avenida Chifeng, 72
bairro Heping
Tianjin - China

feira da praça XV - 27/03/2009


prato de sobremesa Ceramus


jarra média (capacidade 1L) decoração de Margarida Wollemann sobre peça da Cerâmica Mauá


legumeira da Porcelana São João (Brennand)

feira da praça XV - 21/03/2009 + ML

praça XV:

tigelinhas ovais D. Pedro II, para salada e outras sobremesas.


Mercado Livre:

pote de cozinha grande, decoração de Margarida Wollemann sobre peça da Cerâmica Iguassú.

Fábrica da Vista Alegre

Século XIX
A Vista Alegre foi fundada por José Ferreira Pinto Basto, que daria início a uma família de empresários que se mantém relevante na actualidade. Até o fim do século XVIII, Portugal não possuía nenhuma indústria que fabricasse porcelana, sendo o maior importador dessa material da China.

Influenciado pelo sucesso da fábrica de vidro da Marinha Grande, Pinto Basto decidiu criar uma fábrica de porcelanas, vidro e processos químicos. Começou por adquirir, em 1815, a Quinta da Ermida, um belo sítio perto da vila de Ílhavo e à beira da ria de Aveiro, região rica em combustíveis, barro, areias brancas e finas e seixos cristalizados, elementos fundamentais para vidros e porcelanas. Pouco depois, comprou terrenos vizinhos, num total de quarenta hectares, e lançou-se no seu projecto.

O alvará que autorizou o funcionamento da Fábrica da Vista Alegre foi concedido em 1824, pelo rei D. João VI, então já governando do Brasil, passando esta a beneficiar de todas as graças, privilégios e isenções de que gozam, ou gozarem de futuro, as Fábricas Nacionais. Cinco anos depois, a Vista Alegre recebeu o título de Real Fábrica, um reconhecimento pela sua arte e sucesso industrial. A partir de 1832, a Fábrica intensificou seu trabalho e dedicou-se ao aperfeiçoamento da porcelana.

A contribuição de artistas estrangeiros, tais como Victor Rousseau, foi importante, sobretudo para a criação de uma escola de pintura, ainda hoje famosa. Neste período da história da Vista Alegre, assinalam-se factos como o desenvolvimento de uma obra social, a introdução de decorações a ouro e temas com paisagens e delicadas flores, a participação em certames (Paris e Palácio de Cristal no Porto) e, por último, a cessação da produção de vidro (1880).


Século XX
Até ao final da Grande Guerra, o período de brilho da fábrica foi ofuscado, pois as conturbações sociais encaminharam a empresa para grandes dificuldades. Contudo, o espírito introduzido pelo fundador e a manutenção da escola de desenho e pintura pelo pintor Duarte José de Magalhães estimularam a reorganização e modernização da empresa.

De 1922 a 1947, registou-se uma enorme renovação artística, destacando-se a colaboração de artistas de renome nacional, tais como Roque Gameiro, Raul Lino, Leitão de Barros, Piló, Delfim Maia, entre outros

Entre 1947 e 1968, a Vista Alegre realizou contactos internacionais, a formação de quadros técnicos especializados e a aquisição da principal concorrente, a Electro-Cerâmica. Na década de 1970, a fábrica deu importantes passos na sua modernização tecnológica e prestou mais atenção à formação de jovens pintores.

Em 1983, criou o Gabinete de Orientação Artística (GOA) e, dois anos depois, o Centro de Arte e Desenvolvimento da Empresa (CADE), com a finalidade de fomentar a criatividade e contribuir para a formação nas áreas de desenho, pintura e escultura. Conseqüentemente, nasceram as séries limitadas de peças de porcelana, chamadas de séries especiais e peças comemorativas.











Século XXI
Em maio de 2001, deu-se a fusão da Vista Alegre com o grupo Atlantis, formando o maior grupo nacional de utensílios de mesa e sexto maior do mundo nesse sector: o Grupo Vista Alegre Atlantis, que atua em diversas áreas. Em 2002 foi concluído um processo de reengenharia industrial, que permitiu aumentar a capacidade e volume de produção.

A 19 de Janeiro de 2009, o Grupo Visabeira lança uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o capital da Vista Alegre. A empresa pagará um total de 12 milhões de euros pelas acções admitidas em bolsa.

leia mais sobre esta OPA: http://porcelanabrasil.blogspot.com/2009/04/visabeira-lanca-opa-vista-alegre.html

vaso TASCA à venda













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Carla Albuquerque Valença Ferreira
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RESSALVA: não tenho nenhum interesse, lucro ou responsabilidade nesta venda; apenas estou fazendo um favor. toda a negociação deve ser feita DIRETAMENTE com a pessoa acima, e todos os riscos e responsabilidades são por conta do comprador e do vendedor.

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feira da praça XV - 14/03/2009


prato infantil fundo


bandeja para bolo


prato raso de jantar


caneca para criança


bule de chá


bule de café


travessa rasa média

nomes: Gerardo Pereira Otero





Decoração Angel Pereiro Soto e Filhos, em 1957 (foto acervo Gerardo Pereira Otero)

Em 1952, toda a família já se encontrava na cidade.

Em 1954 pai e filhos montaram um pequeno atelier de pintura em porcelana, dando-lhe o nome de Decorações Angel Pereira Soto (nome do pai).

Em 1955 montaram em novo endereço um atelier bem maior que o primeiro, e rebatizaram-no Decorações Angel Pereira Soto e Filhos. Este atelier funcionou até 1963.

Paralelamente, em 1956, pai e filhos tornam-se sócios de Antonio Aguiar, que tinha uma fábrica de faiança. Em 1960 compraram a fábrica da Porcelana Nice.

Mais tarde, com a mudança de sócios, esta fábrica mudou de nome para Porcelana Vigo, permanecendo em atividade até 1967, quando foi fechada.

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